5 itens indispensáveis no local de trabalho digital

A tecnologia do local de trabalho hoje é um banquete móvel. Dispositivos de todos os tamanhos, desde objetos de uso do tamanho de um relógio até racks de servidores. Centenas de processos semi-automatizados, com cada interação um ponto de dados. E milhares de aplicativos, desde produtividade pessoal até infra-estrutura empresarial. Levantando a questão: com o Covid-19 mudando de pandêmico para endêmico, e a cultura empresarial provavelmente mudou para sempre, quais são os que realmente importam? 

Em resposta, Stephen Homer, da Getronics, sugere uma pequena mudança. Afaste-se dos fornecedores e aplicativos e passe a se concentrar nas funcionalidades e metodologias mais avançadas que o local de trabalho digital precisa agora para se manter produtivo. Ele acredita que, nos próximos um ou dois anos, cinco tecnologias importantes - algumas conhecidas, outras emergentes - não serão apenas algo agradável de se ter, mas sim algo obrigatório no local de trabalho digital. 

Algumas pessoas estarão de acordo. Outras, as pessoas podem nem mesmo perceber que são necessárias. E pelo menos um é em grande parte um conceito novo, ainda definindo seu espaço de mercado. O que é fato: não é a mesma lista de dez (ou mesmo dois) anos atrás. 

Vamos começar, mergulhando no tema que está aquém de qualquer argumento.

Conexões em nuvem tornando-se espaços de trabalho em nuvem

Todo trabalhador precisa estar conectado - e a maior parte desse trabalho já foi feita. A banda larga doméstica foi bem atendida por Zooms durante o dia e Netflix à noite; WiFi difundido permite que as pessoas trabalhem da mesa da cozinha tão facilmente quanto do quarto de hóspedes. Mas à medida que nos mudamos para um mundo pós-pandêmico, a nuvem torna-se mais do que conectividade.

A evidência até agora é que apenas um terço dos funcionários retornou ao trabalho integral em suas mesas. Outro terço passa ali apenas nos dias ímpares. E até um terço pode nunca mais voltar. Mas todas essas pessoas precisam - e merecem - o mesmo acesso a aplicativos, dados e suporte. O que significa que um espaço de trabalho completo baseado em nuvem é nossa primeira necessidade para o novo mundo.

Um espaço de trabalho em nuvem não é apenas um serviço global de "aplicativos em nuvem". Enquanto isso é o começo, um verdadeiro espaço de trabalho em nuvem oferece uma experiência equivalente a um espaço de tijolos e cimento: um espaço compartilhado onde as pessoas interagem, trocam informações, improvisam equipes e fazem seu trabalho. Em outras palavras, o trabalho parece como partes da empresa aparentam ser, com compreensão compartilhada por toda a empresa com base nas mesmas idéias e informações. E não importa como eles se conectam a ela ou quais dispositivos utilizam para fazê-lo, assim como também não importa se você usa um terno cinza ou azul no o escritório "físico".

Essa é nossa primeira obrigação: a evolução dos serviços em nuvem em espaços de trabalho digitais compartilhados, acessíveis em qualquer dispositivo, a qualquer momento. Mas aproveitar ao máximo precisa de uma abordagem diferente e valioso: o trabalho em equipe.

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Neste whitepaper, escrito por Nitin Bhudia, Head of Service Management & Engineerings, exploraremos alguns dos maiores game changers para o local de trabalho digital, juntamente com estudos de caso e aplicações da vida real para capacitar melhor seus trabalhadores digitais.

Serviços de colaboração e comunicação ao nível do chefe

250 milhões de pessoas estão conectadas via Microsoft Teams, contra 17 milhões alguns anos atrás. WhatsApp está sendo utilizado para os negócios, e o significado de "Zoom" mudou. Agora todos estão acostumados a reuniões virtuais, mesmo que venham com uma dose adicional de fadiga da tela.

E esse é o ponto crítico. Para serem eficazes para a próxima década, as ferramentas de colaboração e comunicação que 80% dos funcionários utilizam precisará evoluir. Porque a produtividade é mais do que ver as pessoas em uma tela. Pense na energia extra que é necessária para transmitir seu significado em uma chamada de vídeo e a energia que ela pode drenar de quando você está fazendo isso quatro, cinco, até mesmo uma dúzia de vezes por dia. (Psicólogos o chamam de "trabalho emocional"). Isso não é sustentável para as empresas - ou bom para a saúde de seus funcionários.

Portanto, para a nossa próxima parte: a idéia de que trabalhar é mais do que comunicar. Trata-se da co-criação. A sensação de que algo útil está surgindo como resultado de seus esforços. Falar sozinho não o permitirá executar seu trabalho, grandes idéias vêm de troca entre pessoas e experiências comuns.

É por isso que aquela equipe na sala de reuniões parece padecer de energia, pois as pessoas rabiscam em cavalete e espetam Post Its em todos os lugares. É o contexto de saber que todos acordaram às 5 da manhã, porque se preocupavam em contribuir. É até a pizza que eles compartilham quando o último slide está completo. 

O próximo tema não fornecerá a pizza ... ainda. Mas replicará mais o entendimento compartilhado e a cultura comum que tradicionalmente prosperava no ambiente de escritório. Significará ambientes mais imersos que reúnem aqueles que se encontram em uma sala de reuniões com a equipe remota, em um único espaço colaborativo, sem que os participantes remotos sintam-se em desvantagem. 

Em suma, significa aplicações mais intuitivas, vídeo de alta qualidade, quadros mais inteligente e compartilhamento de documentos. Pode incluir VR (realidade virtual) para completar. E com mais "insights" de comunicação disponíveis, será menos cansativo para os trabalhadores - o que significa que eles serão mais felizes e mais produtivos. Isso é nível de chefe.

De pouca interação presencial, para "zero touch", 100% atendimento remoto

O modelo de serviços em nuvem melhorou muito o ambiente de trabalho, mas a demanda pelo suporte de TI continua sendo um loop infinito de "Você já tentou desligá-lo e ligá-lo novamente? E isso tem que mudar - e é por isso que o próximo tema é TI de zero touch.

No modelo zero touch, o suporte é entregue sem que o usuário final sequer o saiba - e sem o cara de TI amigável presente. Os dispositivos são provisionados em nível de fábrica com todos os softwares e serviços, então disponibilizados de acordo com o papel e as permissões desse usuário. O ideal é que o usuário assine uma vez e tenha acesso imediato a todos os recursos de que necessita. 

(E se surgir um problema, poderá ser resolvido antes mesmo de acontecer. Porque com a análise de rede e modelagem preditiva, os problemas podem ser previstos e resolvidos muito antes que o usuário pense em levantar um problema).

No modelo zero touch, o usuário final pode nunca precisar falar ou encontrar um técnico. Mas o técnico ainda está lá, mantendo tudo funcionando remotamente.

Segurança integrada, privacidade e conformidade

A necessidade de manter aplicações e dados seguros é uma prioridade. Mas como a maneira como trabalhamos mudou, os modelos de segurança precisam fazer o mesmo. E essa é nossa quarta obrigação: segurança de dados, privacidade pessoal e conformidade legal combinados em um todo único e integrado.

A segurança tradicional (como na maioria das VPNs) encaminha a autenticação e o login através do centro de dados. É como ir ao castelo na Europa medieval: um lugar de autoridade para ir para todos. Mas, como na sociedade feudal, há problemas com este modelo. Não é bem dimensionado, necessitando de recursos adicionaiso. Ele se baseia mais na autenticação do dispositivo do que na pessoa, abrindo caminho para que chaves e senhas sejam usadas por meliantes. Acima de tudo, é "uma vez que você está dentro, você está dentro": um único ponto de ruptura pode deixar black hats vaguearem por toda a sua rede.

A abordagem moderna é ZTNA, ou "Zero Trust Network Access". E é a nossa quarta obrigação. Em vez de autenticação central, ZTNA se autentica pela borda: o perímetro do castelo, e não a sala do trono. É um modelo que escalona muito melhor, e - ainda mais importante - é baseado em papéis e regras, autorizando a pessoa em vez de seu dispositivo, concedendo acesso apenas aos aplicativos e dados que ela precisa. Isto traz uma série de benefícios. A conformidade pode exigir que um trabalhador possa ver este documento, mas não aquele , ou que ele possa ver o documento, mas apenas dentro do escritório, não quando ele estiver trabalhando de casa. Isto pode ser definido como uma política contínua para uma determinada função. Embora mesmo que um hacker acesse , sua presa está limitada a um pequeno subconjunto de recursos corporativos - que, acessados através de criptografia, em sua maioria não são sequer visíveis para seu malware nefasto. Fazendo da ZTNA o futuro. Tudo isso está acontecendo no perímetro da cerca.

Um nível totalmente novo de experiência e engajamento dos funcionários

Nossa última obrigação envolve uma categoria de software tão atual que a maioria das corporações ainda nem sequer ouviu falar, conhecida como EXP: experiência do colaborador.

Simplificando, EXP coloca de volta o que o trabalho remoto tira: o burburinho do escritório, as conversas improvisadas, as reuniões nos corredores e elevadores. Trata-se de encontrar uma maneira de recriar o burburinho da vida de escritório em uma experiência digital sem ninguém no escritório. 

Por que isso é útil? Porque a cultura não é tangível deCTECHrações de missão e dos decretos da diretoria. Está no tácito e implícito, os trabalhadores sutis das dicas sociais pegam das pessoas ao seu redor. Seu código de vestimenta pode ser casual - mas será que alguém disse ao novo cara que acabou de aparecer com um terno Savile Row? Será que um tipo arrumado vai se vestir em um departamento criativo e desordenado, cheio de mesas sujas?

É na atmosfera de um escritório que as pessoas aprendem a se dar bem umas com as outras, a descobrir como as coisas são feitas. Muito disso está nas coisas pequenas. É por isso que o EXP permite "pequenas coisas" como conversas de funcionários, manuais de instruções e o que está sendo preparado na cozinha para disponibilizar no restaurante hoje. As peças que transformam um conjunto de indivíduos em uma equipe confortável uns com os outros. 

Há outra vantagem para a EXP, às vezes chamada de "métrica social". Quando os gerentes podem ver quem é produtivo e quem está lutando, isso os ajuda nas decisões, desde revisões salariais até planos de treinamento. Ao verificar os leitores de uma nota do CEO, os níveis de compreensão sobre uma nova regra podem ser verificados. É CTECHro que isto precisa de um equilíbrio muito, muito cuidadoso: há uma linha tênue entre fornecer uma mão amiga e o Big Brothering completo. Mas as oportunidades para a EXP são enormes, tornando-a nossa obrigação final.

Conclusão: um futuro de oportunidades

As ferramentas e os aplicativos para esse espaço de trabalho digital do futuro existem hoje - e a Getronics pode ajudá-lo a entendê-los. Porque este é o nosso negócio: permitir que você prospere em um mundo e local de trabalho que mudaram para sempre. E isso tem a ver tanto com a promoção de relacionamentos entre as pessoas quanto com a possibilidade de elas se comunicarem. Se estiver pronto, entre em contato com a Getronics aqui.